A seguir, algumas informações sobre a urna eletrônica:
Neste domingo, mais de 134 milhões de brasileiros vão às urnas depositar em bytes sua escolha para o futuro do País. Os eleitores foram se acostumando nos últimos 14 anos a trocar a urna de lona pela urna eletrônica, garantindo rapidez no processo de votação e a chance de conhecer, horas depois do fechamento das seções, o resultado da eleição.
O sistema eletrônico de votação foi totalmente desenvolvido no País. Hardware e software utilizados no dia da eleição foram projetados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e por uma equipe formada pela Justiça Eleitoral, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e Ministério da Ciência e Tecnologia. Uma tecnologia que o Brasil exporta. Alguns países da América Latina já utilizaram nossas urnas nos seus processos eleitorais, como Argentina, Equador, México e Paraguai.
O caminho do seu voto
A partir do momento que você deposita seu voto na urna, ele inicia uma longa viagem. Cada voto é depositado de forma aleatória em uma tabela dentro de um cartão de memória, o que garante o sigilo do seu voto. Assim que a urna é encerrada, é impresso um boletim de urna, tornando o resultado de conhecimento público assim que a seção é finalizada.Segurança
"A urna eletrônica brasileira é totalmente segura contra ataques de fora, mas o que preocupa o mundo inteiro é a fragilidade para ataques de dentro, de pessoas do TSE ou de empresas terceirizadas", afirma o professor do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas Jorge Stolfi. Segundo ele, falta uma forma de se fazer a conferência dos votos sem depender da máquina. Uma das soluções apontadas por ele seria a impressão do voto. "Não existem dispositivos que permitam a recontagem dos votos. Se houver suspeita de fraude, não há como conferir. Se não há como conferir, a urna perde o valor, ela é à prova de provas", diz Stolfi.
O TSE enfrenta 400 mil ataques de hackers por minuto no dia da eleição. Uma medida para se defender desse bombardeio foi tomada no ano passado. Foi dada a oportunidade para que potenciais hackers tentassem burlar a segurança da eleição. Dos 38 especialistas que tentaram, por quatro dias, quebrar algum dispositivo de segurança do Tribunal, nenhum teve sucesso. E as ideias apresentadas por eles ainda deverão contribuir para o aperfeiçoamento tecnológico da votação.
(segundo o site : http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4707896-EI15607,00-Vai+votar+Conheca+a+tecnologia+da+urna+eletronica.html)
Em relação aos seu fabricantes:
Solução brasileira, líder mundial, tecnologia nacional. A urna eletrônica que automatizou 100% das eleições, no Brasil, foi desenvolvida, por uma empresa brasileira, a OMNITECH Serviços em Tecnologia e Marketing, entre 1995 e 1996, e aperfeiçoada, em 1997, para o modelo que se tornou o padrão brasileiro, até hoje. O TSE Tribunal Superior Eleitoral já comprou mais de 506.000 urnas, através de 6 licitações públicas, de 1996 a 2006, de duas empresas americanas de integração de sistemas, a Unisys Brasil, em 96 e 2002, e a Diebold Procomp, em 98, 2000, 2004 e 2006. Toda a fabricação da urna eletrônica foi realizada, por empresas de fabricação sob encomenda, a TDA Indústria de Produtos Eletrônicos, a Samurai, a Flextronics Brasil e a FIC Brasil, subcontratadas, pelas integradoras. Em 2004, a Samurai assinou o primeiro contrato para a exportação de uma solução completa de automação eleitoral inteiramente desenvolvida, no Brasil, em parceria com o CESAR Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife. A engenharia brasileira ultrapassa desafios e acredita no futuro do Brasil.
fonte :http://www.samurai.com.br/urnaeletronica/
Hoje, milhões de brasileiros estão colocando em prática o exercer de sua cidadania. Uns consciente, e outros não.
ResponderExcluirE além disso, a nossa urna eletrônica é referencia em todo mundo, como um dos sistemas mais seguros e eficientes que existem. Tendo que ressaltar que é uma tecnologia desenvolvida no Brasil, sendo motivo de orgulho para nós.
Mas que foi realmente curioso saber, é que apesar de tudo, por minuto, o TSE enfrenta 400 mil hackers por minuto em dia de eleição e por isso, periodicamente relalizam testes com harckers para que tentasse invadir o sistema. Até agora, o teste mostraram segurança nas eleições.